Açucar

O doce sabor do açúcar… para alguns, entrar neste assunto pode ter o efeito contrário: do amargo. Para ingressar no nosso #Desafio é preciso antes de tudo quebrar esta percepção e desconstruir a relação “afetiva”, sobretudo, com o açúcar refinado.

Exclua: 

Açúcar branco refinado 

Adoçantes

Entenda, AÇÚCAR é açúcar. No seu processo de desmame, caso sinta muita necessidade de adoçar algo, você pode usar o eritritol ou stevia, sempre em poucas quantidades. 

Por que suprimir?  O açúcar refinado é considerado fator de risco para problemas cardiovasculares, obesidade e diabetes, uma vez que ele é um produto altamente calórico e sem nenhum valor nutricional. Ele é digerido instantaneamente pelo organismo e os níveis glicêmicos se elevam rapidamente, o que pode ser perigoso por conta do depósito de gordura nas células. Um dos efeitos nocivos da subida rápida e exagerada da glicose sanguínea é o aumento da secreção de insulina pelas células do pâncreas. Esse hormônio é responsável por jogar a glicose para o interior das células, onde ela será metabolizada para se transformar em energia. Insulina em excesso pode baixar as taxas de glicemia rápido demais, o que abre o apetite e faz com que a pessoa coma novamente. Um ciclo viciante (como uma droga) Além disso, há o risco do de uma condição chamada resistência à insulina, que pode levar ao diabetes. Leiam “Açúcar, verdade revelada

Já no caso dos adoçantes, grande parte são artificiais: veja o caso da sucralose, obtido por meio de um processo que altera a estrutura molecular do açúcar, obtendo um produto sintético excepcionalmente estável e aproximadamente 600 vezes mais doce que o açúcar. Esta estabilidade torna a sucralose uma substância “não metabolizável” pelo organismo, pois ela não fornece nutrientes e também não afeta o índice glicêmico. Já o aspartame, apesar de haver pequenos grupos defensores dessa substância, considero nocivo para a saúde. O argumento que esses grupos usam para defende-lo é que desde que ele seja usado em doses adequadas, ele é seguro. Caso não, pode causar problemas. E é aí que está o impasse: como conseguimos calcular de forma exata essa dose, sendo 40mg por kg de peso, aproximadamente? Apesar de existir uma campanha muito forte contra o aspartame, ele ainda está presente em vários dos nossos alimentos, como no chiclete, refrigerante, biscoitos.

Com relação aos açúcares no #Desafio: a ideia é excluir, sobretudo as versões refinado e adoçante (artificial). Entendam: a substituição por stevia, por exemplo, pode ser bem-vinda, mas REDUZIR o consumo é o objetivo, seja qual for o tipo do produto. Por quê? A ideia é reeducar o paladar em relação ao doce. Não se trata de proibir ou liberar, mas de aprender a fazer um uso com sabedoria. Se você bebe muito café por dia, aprenda a tomar sem açúcar e/ou adoçante. O açúcar deve ser cada vez mais esporádico na sua vida!

Sobre os adoçantes, grande parte são artificiais: veja o caso da sucralose, obtido por meio de um processo que altera a estrutura molecular do açúcar, obtendo um produto sintético excepcionalmente estável e aproximadamente 600 vezes mais doce que o açúcar. Esta estabilidade torna a sucralose uma substância “não metabolizável” pelo organismo.

Já o mel, prefira o orgânico e consuma com bom senso.

Aos que seguem um estilo de vida low carb: evite. Ao máximo. Sua fonte de energias está dentro de seus alimentos, não no açúcar. Na medida em que se está no estilo Low, a saciedade é prolongada e a insulina fica mais baixa. Isso fará com que o organismo regularize naturalmente um hormônio queimador de gordura antagônico da insulina, chamado glucagon.

O que precisamos ter claro é que o #Desafio consiste em ressignificar, em gradativamente modificar o paladar e rever os valores que muitas vezes trazemos de nossas experiências com a alimentação.